Impacto da prova cega na aceitação de frutas e produtos hortícolas por crianças em idade escolar - Metadata
DUBLIN CORE | PKP METADATA ITEMS | METADATA FOR THIS DOCUMENT |
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Title | Title of document | Impacto da prova cega na aceitação de frutas e produtos hortícolas por crianças em idade escolar |
Creator | Author's name | Carolina Marques |
Creator | Author's name | Ana Faria |
Creator | Author's name | Helena Loureiro |
Creator | Author's name | Margarida Pocinho |
Subject | Keyword(s) | Frutas; Produtos hortícolas; Prova cega; Sensorial |
Description | Abstract |
Introdução: Atualmente, assistimos ao baixo consumo de frutas e produtos hortícolas pelas crianças que, muitas vezes, rejeitam sequer prová-los. As atividades sensoriais surgem como alternativa de incentivo ao consumo destes alimentos, estimulando o contacto com as suas diferentes dimensões – aspeto, odor, sabor e texturas. Objetivos: Avaliar se a prova cega afetou a aceitação de frutas e produtos hortícolas pelas crianças. Metodologia: A amostra incluiu 47 crianças dos 9 aos 11 anos de uma Escola Básica do Centro de Portugal. A opinião dos pais sobre os gostos dos filhos foi recolhida através de um questionário. As preferências das crianças foram avaliadas através do preenchimento de uma escala após a exposição visual a 20 alimentos e após a prova cega a 3 frutas e 3 produtos hortícolas. Foram comparadas as classificações da prova visual e da prova cega e ainda as respostas dos pais com as classificações de cada prova. Resultados: A prova cega levou a mudanças das classificações aos alimentos testados, maioritariamente no sentido positivo. Em 4 alimentos, foram mais os que melhoraram a opinião dos que pioraram, sendo essa diferença mais expressiva para a pera e laranja (p<0,05). Em todos os alimentos houve passagem de classificações “não preferenciais” para “preferenciais”, principalmente na cenoura, pera e laranja. Comparando as respostas dos pais e das crianças, percebemos que as classificações na prova visual vão de encontro ao reportado previamente pelos pais. Pelo contrário, na prova cega, houve diferenças interessantes entre pais e filhos. A maioria das crianças deu uma resposta diferente à dos pais em 4 dos alimentos em teste - a classificação das crianças foi, regra geral, melhor do que a dos pais. Conclusões: A prova cega pareceu afetar positivamente a opinião das crianças sobre as frutas e produtos hortícolas, sendo necessários mais estudos para verificar esta tendência em amostras maiores e com mais alimentos. |
Publisher | Organizing agency | Acta Portuguesa de Nutrição |
Date of Reception | (YYYY-MM-DD) | 2019-09-05 |
Date of Acceptance | (YYYY-MM-DD) | 2019-12-30 |
Type | Status & genre | article |
Format | File format | |
Identifier | Uniform Resource Identifier | https://actaportuguesadenutricao.pt/edicoes/httpsactaportuguesadenutricao-ptwp-contentuploads20200303_artigo-original-pdf/ |
Identifier | Digital Object Identifier (DOI) | https://doi.org/10.21011/apn.2019.1903 |
Source | Title Year, ed., pp. | Acta Portuguesa de Nutrição 2020, 19, 12-18 |